segunda-feira, 5 de abril de 2010

Teoria tricromática

O ser humano produz a sensação de cor com base na combinação de 3 sinais. A partir da teoria tricromática surge a primeira tentativa de uma liguagem matemática:

QUALQUER COR X É A SOMA DAS 3 CORES BÁSICAS A+B+C

X=aA+bB+cC

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Factores que influenciam a percepção – Tom (Hue), Luminosidade (Value), Saturação (Chroma)

Tom – Designa o nome da cor é o comprimento de onda dominante.

Luminosidade – a quantidade de luz que é reflectida por uma cor. O brilho de um objecto tendo o branco absoluto como referência.

Saturação – grau de concentração ou pureza de uma cor. Uma é tanto mais saturada quanto menos quantidade de branco ou preto tiver. Uma cor está completamente saturada quando não tem branco nem preto. Resulta da menor extensão que o comprimento de onda dominante abrange.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Teoria dos três estímulos

Qualquer cor (comprimento de onda) do espectro visível pode ser reproduzida através da adição dos resultados obtidos pelo estímulo dos três tipos de cones de forma diferente. A cor percepcionada depende unicamente da relação entre os três estímulos.

terça-feira, 30 de março de 2010

Dos olhos ao córtex... A VIAGEM DA LUZ

O percurso do que vemos começa pela sensibilização pela luz formando-se uma imagem na retina. As células fotosensíveis transformam os fotões em impulsos nervos. a imagem está transformada agora em impulsos nervosos que são enviados para a zona do córtex visual que os interpreta e descodifica aquilo que vemos.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Curva característica do sensor

Consegue prever como é qualquer reprodução de um qualquer original. Todas as curvas têm as seguintes zonas: de véu (ruído do sensor), de subexposição(pouca luz), de exposição correcta(a mais adequada), de saturação (sem pormenores) e de sobre exposição (excesso de luz).

quarta-feira, 24 de março de 2010

Definição de Sensor

Um sensor é um dispositivo que detecta um estímulo físico (calor, luz, som, pressão, campo magnético, movimento) e transmite um impulso (mensurável ou operante) correspondente.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Tipos de metamerismo

metamerismo de iluminancia é a forma de metamerismo mais comum. Dá-se quando duas mostras coincidem quando são vistas baixo um tipo de luz, mas não coincidem quando são alumiadas por outra fonte de luz diferente.

metamerismo geométrico dá-se quando duas mostras coincidem vistas baixo um determinado ângulo de visão, mas não coincidem ao variar este ângulo. Dá-se em mostras cujo espectro de reflectancia seja dependente do ângulo de visão.

metamerismo de observador ocorre por causa de diferenças na visão em cor entre vários observadores. Com freqüência estas diferenças têm uma origem biológica, como, por exemplo, que duas pessoas tenham diferentes proporções de cone (célula)|cones]] sensíveis à radiación de longitude de onda longa e de cones sensíveis a radiaciones de longitude de onda mais curta. Por isto, duas mostras com espectros diferentes podem ser percebidas como a mesma por um observador baixo unas certas condições de iluminación mas outro observador diferente não verá que coincidam.

metamerismo de campo dá-se porque a proporção dos três tipos de cones na retina não varia só entre observadores, senão que para um mesmo observador esta proporção varia inclusive dentro de sua posição dentro da mesma. Assim, um objecto luminoso de pequeno tamanho pode alumiar só a parte central da retina, onde poderiam estar ausentes os cones sensíveis às radiaciones de longitude de onda longa (ou média ou curta), mas ao incrementar o tamanho de dito objecto, aumenta a parte da retina alumiada, activando cones sensíveis a radiaciones de longitude de onda longas (ou médias ou curtas), mudando por tanto a percepción subjetiva da cor desse objecto. Por tanto é possível que dois objectos que apresentem a mesma cor a uma distância, a outra distância diferente apareçam de cor diferente.